Menina de 2 anos com parada cardíaca de 30 minutos volta à vida após orações
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Publicado em 27/01/2022

Tessa Claire se afogou em um lago no Texas e foi retirada da água já sem sinais vitais.

A cristã Amanda Aycock e sua família estão celebrando um grande milagre, depois que sua filha Tessa Claire, de 2 anos, sobreviveu a uma parada cardíaca de 30 minutos ao se afogar em um lago no Texas, Estados Unidos.

Algumas semanas atrás, Tessa saiu de casa e desapareceu. A residência da família fica em um extenso terreno com um lago próximo e encontrar a menina foi um desafio. 

“Depois de cerca de 20 minutos de busca, eu estava voltando para o meu jardim para dizer ao meu marido para entrar no lago e começar a procurar. Isso não seria tarefa fácil, pois temos uma lagoa bastante grande. Eu estava a cerca de 30 metros do lago e percebi que Jonathon, meu marido, e seu pai já estavam lá, quando começaram a gritar por socorro”, contou Amanda, ao portal local Kicks 105.

O primeiro milagre foi encontrar Tessa no extenso lago. O pai e o avô avistaram uma pequena área sem musgo e entraram na água com redes de pesca para resgatar a menina. Tessa foi retirada do lago já sem os sinais vitais.

“Tudo o que me lembro é de correr e gritar. Quando cheguei lá, eles a deitaram na grama, e eu caí de joelhos e comecei a reanimação. Seu pequeno corpo não tinha sinais de vida”, disse a mãe.

A ambulância chegou e a criança foi levada para o hospital. No caminho, com uma parada cardíaca que já durava 30 minutos, Tessa deu um sinal de esperança ao reagir a reanimação. 

De volta à vida milagrosamente, Tessa foi transferida para a UTI Pediátrica, mas ainda corria risco de morte. O médico explicou a situação da menina aos pais e perguntou o que eles gostariam de fazer caso ela tivesse mais uma parada cardíaca: que a filha recebesse reanimação ou assinar um documento para não ressuscitar.

“Foi como um soco no meu peito. Ela tem 2 anos. Como podemos estar discutindo isso? Como isso aconteceu? ‘Jesus, eu sei que você tem um plano para tudo e promete algo novo na dor, mas por quê?’”, questionou Amanda.

Logo depois, a situação de Tessa começou a piorar e o médico informou que era provável a menina sofrer de hérnia nucal. “O cérebro incha a ponto de empurrar o tronco cerebral pelo canal espinhal, causando a morte do tecido. Seu tronco cerebral controla suas funções básicas para a vida, então isso seria fatal”, explicou a mãe.

Neste momento, os pais entenderam que a oração seria a arma mais eficaz para vencer a batalha e iniciaram uma corrente de oração com a família e amigos. Os pedidos de oração pela vida de Tessa se multiplicaram e chegaram até outros cristãos que não conheciam.

“Lembro-me de soluçar angustiantemente sobre minha garota enquanto eu colocava minhas mãos sobre ela e orava. ‘Deus, só você pode fazer isso. Cure meu bebê Deus. Eu não posso viver sem ela. Estou te implorando’”, contou Amanda.

Então, as orações começaram a ser respondidas e Tessa apresentou melhoras. “Quando fui até a cabeceira e coloquei minha mão na dela, ela agarrou minha mão e depois apertou”, testemunhou a mãe.

No dia seguinte, a garota voltou a piscar os olhos e continuou progredindo. Após exames, ela foi diagnosticada com uma lesão em regiões do cérebro, que podem comprometer seu movimento, pensamento e comportamento. 

Apesar do diagnóstico, Amanda continua com uma fé inabalável, crendo na recuperação total de sua filha mais nova. “Ela precisa de tempo e terapia, mas nossa garota vai ser a mesma espirituosa, doce e impulsiva que ela tem sido desde que entrou neste mundo. Nenhum acidente vai mudar isso”, profetizou.

Hoje, a menina Tessa já respira sem a ajuda de aparelhos e está fazendo grandes avanços. A mãe agradeceu todas as orações recebidas que salvaram sua filha. 

“Deus é fiel e está no controle. Toda vez que um médico nos abordou com más notícias, Tessa provou que eles estavam errados e eu sei que é pelo espírito dela e pela intervenção de Deus. Nós o vimos se mover nos últimos dias, e sinto que o testemunho de Tessa está fazendo o diabo tremer”, concluiu Amanda Aycock.

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