A quinta temporada do desenho infantil Ridley Jones: A Guardiã do Museu, que estreou essa semana na Netflix, já está causando polêmica.
O motivo, é que a produção da animação adota a linguagem neutra e ideologia de gênero. Nos novos episódios, a personagem Fred revela para sua vó que não se identifica como ela, ou ele, e que seus pronomes são “ili e dili”.
Fred se identifica como um bisonte não binário, que comenta com seus amigos que quer revelar para a avó quem ela realmente é e recebe apoio.
A avó é descrita na animação como uma pessoa de “mente aberta” que aceita a identidade de gênero da neta sem ressalvas.
“Eu não sabia disso, por isso você estava sofrendo. Como você poderia liderar o rebanho sem ser quem você é? Me desculpa por usar o nome e pronome errados e obrigada por mostrar o seu coração”, diz a vovó bisonte no oitavo episódio desta nova temporada.
Desde que foi lançada, a série desperta críticas dos pais, pois tem forte apelo pró-LGBT, sendo, inclusive, uma criação da roteirista e produtora de televisão infantil Chris Nee, que se identifica como mulher lésbica.