Hamas estuprou “mulheres, avós, crianças” com tanta violência que “quebrou a pélvis das vítimas”
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Publicado em 23/10/2023

O corpo de rabinos das Forças de Defesa de Israel relatou que terroristas do Hamas submeteram mulheres, idosas e crianças, a atos extremos de violência sexual, com um membro do corpo afirmando que essas ações eram “piores do que o Holocausto”.

Um dos relatos do corpo de rabinos, identificada apenas como Shari por questões de proteção, explicou as atrocidades, apontando como atos como piores do que ela ouviu sobre Auschwitz.

“Lavamos os corpos e os preparamos para o enterro. Tentamos dar a eles dignidade na morte. Eu ouvi histórias sobre Auschwitz quando era criança crescendo em Nova Jersey. Mas o que eu vi aqui com meus próprios olhos é pior do que o Holocausto”, disse ela.

Shari, que se mudou para Israel há 20 anos, descreveu o que o Hamas fez aos civis israelenses como algo “indescritível”. Ela relatou evidências de estupros em massa tão brutais que levaram à quebra da pélvis das vítimas, incluindo mulheres, avós e crianças, enfatizando como é difícil quebrar a pélvis de alguém.

Além disso, Shari testemunhou cenas chocantes de pessoas decapitadas, mulheres em seus pijamas sendo acordadas e baleadas, além de rostos desfigurados e cérebros derramando para fora de crânios quebrados. Ela relatou o caso de um bebê que foi retirado do ventre de uma mulher grávida e decapitado, seguido pela decapitação da mãe.

Segundo The Christian Post, há relatos que sugerem que muitos dos terroristas do Hamas estavam sob a influência do Captagon, uma droga associada a um aumento da agressividade e comumente referida como a “droga do Estado Islâmico.” O Coronel Rabino Haim Weisberg confirmou a existência de evidências de “tortura e brutalidade” em concordância com o testemunho do membro do corpo de rabinos.

Nesse sentido, os ataques do Hamas no sul de Israel em 7 de outubro resultaram na morte de mais de 1.400 civis. Israel tem realizado ataques aéreos retaliatórios desde os ataques do Hamas. O Hamas alega que mais de 4.100 pessoas em Gaza foram mortas desde o início dos ataques aéreos, com mais de 13.000 feridas.

 
 
 
 
 
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