Apoiador de Israel é hostilizado por alunos em universidade pública: ‘Fui agredido’
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Publicado em 25/03/2024

O deputado federal Gustavo Gayer compartilhou uma gravação que mostra um jovem, apoiador de Israel, sendo hostilizado por supostos alunos da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O rapaz chamado Kleber Ribeiro diz ter sido agredido no local.

No vídeo é possível observar o momento em que Ribeiro entra no que parece ser uma sala de aula, portando uma bandeira israelense. A partir desse momento, o jovem apoiador de Israel passou a ser confrontado por várias pessoas presentes no local.

Na sequência, Ribeiro aparece sendo empurrado por outros jovens, chegando a ter o seu pescoço agarrado. Os alunos, então, forçam a expulsão do rapaz do ambiente, bem como das dependências da própria universidade federal.

“Fui agredido simplesmente pelo fato de estar com uma bandeira de Israel em uma universidade federal”, comentou o jovem no X. “O nazismo começou assim, anestesiando a moral e corrompendo a ética, e achando que tudo é normal até algo anormal”.

Ao comentar o caso, Gayer o classificou como “revoltante”, dizendo que tomará providências. “Vamos pedir uma investigação por anti-semitismo [sic] na Unifesp. O nazismo está voltando através das universidades”, disse o parlamentar.

Antissemitismo

Após o ataque do grupo terrorista Hamas ao Estado de Israel em 7 de outubro de 2023, e a consequente resposta militar israelense na Faixa de Gaza, o antissemitismo aumentou de forma alarmante no mundo, com inúmeras manifestações contrárias aos judeus.

Para o pastor americano Greg Laurie, este cenário demonstra uma escalada de “isolamento” de Israel, sendo o antissemitismo um claro sinal profético sobre a segunda vinda de Jesus Cristo.

“Eu diria que a ascensão do antissemitismo é um sinal real dos tempos. E tenho de admitir… até eu fiquei chocado com o antissemitismo extremo que vimos recentemente, quando Israel foi atacado”, disse ele, conforme notícia repercutida pelo GospelMais.

Sobre a atitude autoritária e violenta dos supostos alunos contra o apoiador de Israel, esta é uma realidade que pode refletir o que a professora cristã Verônica Rodrigues chama de “doutrinação” nas instituições de ensino do país.

Isto seria, portanto, o resultado de “doutrinadores que, no lugar de professores, sonegam aos nossos filhos o acesso ao conhecimento acadêmico-científico para, valendo-se de uma audiência cativa, sua posição hierárquica de autoridade e da conivência do Estado, impor suas próprias concepções de mundo relativista e ideais revolucionários de modo a tornar toda uma geração”. Assista:

 

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